segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de aula-- Teorema de Tales


Plano de aula (questão 10)
 
Tema: Teorema de Tales e suas aplicações contextualizadas no 9º ano.

Objetivo Geral => Apresentar o teorema de Tales de forma contextualizada para que o aluno possa compreender e fazer uso das medidas, de sistemas convencionais, para o calculo de perímetro, áreas, volumes e relações entre as diferentes unidades de medidas.

Objetivo Específico => Fazer da matemática um conhecimento historicamente  construído, raciocínio proporcional observando a variação entre grandezas e estabelecendo relações entre elas, resolvendo situações problemas que envolvem proporcionalidades.

Justificativa => Através da utilização de tecnologias de informação e comunicação, proponho a aprendizagem do teorema de Tales e dos tópicos correlatos. O ensino da geometria plana através de uma metodologia convencional, não permite uma aprendizagem significativa, pois limita a capacidade de abstração e da construção dinâmica do conhecimento, não se oportuniza uma interação significativa e contextualizada. Entretanto, a articulação com as novas tecnologias que trazem a presença de recursos de informática nos ambientes de ensino e de sua utilização em sala de aula atuam como fatores motivacionais e de favorecimento á troca de informações, e a apropriação do conhecimento sobre o teorema de Tales.

Estratégia => Atividade e organização de conhecimento prévio a partir de discussão em grupo.
Debate simulado para interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações problemas.
Resolução de situações e problemas contextualizados.

Recursos => Laboratórios de informáticas com acesso á internet
                      Softwares: Word, Power Point ; régua e compasso.

Avaliação=> Realização das atividades propostas e suas conclusões sobre o teorema de tales, proporção e paralelismo. A avaliação não se restringirá ao julgamento de sucesso ou fracasso, mas pelas atuações, com função de fomentar, apoiar e encaminhar a intervenções pedagógicas.

Recuperação => Ao aluno com baixo rendimento escolar serão oferecidas atividades de reforço e recuperação da aprendizagem que deverá ocorrer de forma contínua, como parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem no desenvolvimento das aulas regulares ou no final de cada bimestre.

BIBLIOGRAFIA
Boyer, Cail B. História da Matemática, Edgar Blucher, SP. 1974
Andrini, Alvaro, Praticando Matemática, SP. 2012




sábado, 15 de junho de 2013

quarta-feira, 12 de junho de 2013

domingo, 9 de junho de 2013

Perfis dos Professores do grupo 6


Silvio
Sou Silvio professor da rede estadual desde 1986, leciono Matemática para o ensino fundamental e médio, estou na E.E.  Prof° Odair O. Segamarchi. Sou também professor e coordenador do Centro Paula Souza, gosto de ler, assistir filmes e ficar com a minha família.

Sandra
Sou professora de Matemática. Gosto muito do que faço. È gratificante ver todos os dias a aprendizagem acontecendo.

Valdirene
 Esse é o segundo que estou lecionando, estou fazendo graduação em Matemática, já tenho graduação em outra área. Leciono Matemática e Física como professora titular e tenho algumas salas como professora auxiliar. Moro em Americana, sou casada há dois anos, ainda não tenho filhos, adoro cuidar de plantas, lidar com terra e jardim.

Sofia
Olá, sou professora de Química, Ciências e Matemática, gosto de viajar, nadar e fazer trilhas. Sou formada em Engenharia Química, Matemática e Química, gosto de estudar e sempre que possível me atualizo. Já trabalhei com Universitários e com cursinho pré-vestibular, atualmente tenho EJA, ensino fundamental e ensino médio.   

Vânia
Olá sou a Vânia, tenho 33, casada há 4 anos e mãe de uma menina linda. Sou formada em Ciências com licenciatura plena em Matemática no ano de 2000 em Jales. Comecei lecionando em São Paulo, fiquei até 2005, depois vim para a cidade de Americana e estou aqui desde 2006. Leciono Matemática na escola Professor Antônio Zanaga no ensino Fundamental. Adoro ver filmes, ler e passear.  “Amo o que faço!”
Bom curso a todos.


sexta-feira, 7 de junho de 2013


 A MATEMÁTICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA

De acordo com o Parâmetro Curricular Nacional de matemática (BRASIL, 1997), estar alfabetizado, consiste em saber ler, compreender, interpretar, formular, resolver e analisar problemas, uma vez que estamos rodeados de informações matemáticas (tabelas, gráficos, mapas, calendários, etc.). Segundo o documento, isso é uma tarefa de conhecimento importante, que proporciona a construção de capacidades intelectuais e aumenta o raciocínio lógico dos alunos.

Por sua vez, os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Brasil, 1998) em seu eixo temático Matemática, compreende que a matemática favorece a exposição e a escuta de ideias próprias e as dos outros, a formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, a confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, a antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas, entre outras coisas.

Com isso, as crianças poderão tomar decisões, agindo como produtoras de conhecimento e não apenas executoras de instruções, podendo o trabalho com a Matemática contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas.

A resolução de problemas é um componente importante não só para a matemática, mas também para o processo de leitura e escrita, o que se pode observar em Oliveira (s.d, p.421) quando diz que:
A resolução de problemas, quando apresenta temas motivadores e próximos à realidade do aluno, abre espaço para a elaboração de diferentes procedimentos, comparação de resultados, estruturação do pensamento, entre outras habilidades, que valorizam o processo de resolução e não somente as respostas corretas. Além disso, os problemas poderiam auxiliar diretamente o processo de letramento, afinal, envolvem elementos pouco aproveitados como a escrita, a leitura, a criatividade e a comunicação.

No que diz respeito a leitura e a escrita tanto na linguagem matemática, quanto na Língua Materna, um sistema de símbolos específicos é desenvolvido para expressão das ideias. Segundo Machado (1998, p. 9) “há a possibilidade de ensinar a Língua Materna a partir de uma mediação intrínseca com a Matemática”. Azevedo e Rowel (2007) por sua vez, referenciam que a resolução de um problema utilizado como recurso pedagógico é capaz de tornar o ensino da língua portuguesa escrita mais eficaz.

Smolle e Diniz, (2001, p. 70), defendem que todas as disciplinas devem proporcionar ao indivíduo a aquisição da capacidade de interpretação de textos, relacionando a linguagem com os símbolos, pois,
Compreender um texto é uma tarefa difícil, que envolve interpretação, decodificação, análise, síntese, seleção, antecipação e autocorreção. Quanto maior a compreensão do texto, mais o leitor poderá aprender a partir do que lê. Se há uma intenção de que o aluno aprenda através da leitura, não basta simplesmente pedir para que ele leia, nem é suficiente relegar a leitura às aulas de língua materna; torna-se imprescindível que todas as áreas do conhecimento tomem para si a tarefa de formar o leitor.

Diante disso, pode-se constatar que linguagem matemática e linguagem natural estão presentes em qualquer área do conhecimento, constituindo condições, possibilidades de resolução de problemas, com seus instrumentos próprios de expressão e comunicação. Conforme Menezes (2009, p. 4) “a linguagem matemática é híbrida, pois resulta do cruzamento da Matemática com uma linguagem natural, no nosso caso, o Português”.

quarta-feira, 5 de junho de 2013





Fazendo mágica, um problema para não perdermos o costume:


  1º    escolha um número de dois algarismos...

  2º    multiplique este número por 15...

  3º    agora multiplique o resultado por 7...

  4º    subtraia deste resultado o quádruplo do número escolhido.
   Observe o resultado..., lembra o número que você escolheu lá no começo?